Livrar-se de uma lembrança é um processo lento, impossível de programar. Ninguém consegue tirar alguém da cabeça na hora que quer, e às vezes a única solução é inverter o jogo: em vez de tentar não pensar na pessoa, esgotar a dor. Permitir-se recordar, chorar, ter saudade. Um dia a ferida cicatriza e você, de tão acostumada com ela, acaba por esquecê-la.
...Sou uma contradição, às vezes um sim, às vezes um não. Um universo de sentimentos e razões que tencionam dialeticamente. Um equilíbrio dinâmico. Um ser que foge de limitações descritivas. Que se descobre a cada dia...
domingo, 14 de novembro de 2010
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